FÍSICA

2 de maio de 2016

ROTINA DE COTOVELO EM OBLÍQUAS

INCIDÊNCIAS DE COTOVELO EM OBLÍQUAS: AP OBLÍQUA - ROTAÇÃO LATERAL E ROTAÇÃO MEDIAL
OBLÍQUAS LATERAL e MEDIAL do COTOVELO

Demonstra-se nessas incidências fraturas, luxações, e processos patológicos como osteomielite e artrite.


AP OBLÍQUA DE COTOVELO - ROTAÇÃO LATERAL
  • Filme/Placa: 18x24 ou 24x30 na transversal, com divisão em metades iguais.
  • Posição do Paciente: Sentar o paciente na extremidade da mesa, com o braço completamente estendido com o ombro no mesmo plano horizontal do cotovelo. Alinhar o braço e antebraço, centralizar o cotovelo na metade exposta do filme/placa. Supinar a mão e rodar o braço inteiro para que a porção distal do úmero e a superfície anterior da articulação do cotovelo estejam aproximadamente a 45º do Receptor de Imagem (R.I.), caso seja necessário, incline o corpo do paciente para que a rotação da parte seja realizada.
  • Raio Central: RC deve estar perpendicular ao filme/placa, incidindo na porção média da articulação do cotovelo, DFoFi de 100cm.
  • Critérios de Avaliação: As porções distal do úmero e proximal do rádio e da ulna são visualizadas com uma projeção oblíqua. O correto posicionamento é evidenciado pela visualização da cabeça, colo e tuberosidade do rádio, sem sobreposição ulnar. O epicôndilo lateral e o capítulo devem aparecer alongados e em perfil.

AP OBLÍQUA DE COTOVELO - ROTAÇÃO MEDIAL
  • Filme/Placa: 18x24 ou 24x30 na transversal, com divisão em metades iguais.
  • Posição do Paciente: Sentar o paciente na extremidade da mesa, com o braço completamente estendido com o ombro no mesmo plano horizontal do cotovelo. Alinhar o braço e antebraço, centralizar o cotovelo na outra metade exposta do filme/placa. Pronar a mão de modo que a mão fique em posição natural de palma para baixo, rodar o braço caso seja necessário para ajustar o posicionamento do úmero distal e porção anterior do cotovelo até que haja 45º em relação ao R.I..
  • Raio Central: Deve estar perpendicular, incidindo no centro da articulação do cotovelo e havendo uma DFoFi de 100cm.
  • Critérios de Avaliação: Porções distal do úmero e proximal do antebraço são visualizadas em posição oblíqua. O correto posicionamento é evidenciado com o processo coronóide da ulna em perfil. A cabeça e o colo do rádio devem estar sobrepostos e centrados à ulna proximal.



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