FÍSICA

19 de dezembro de 2017

ROTINA DE ÓRBITA

INCIDÊNCIAS BÁSICAS DA ÓRBITA: PA EM MÉTODO DE WATERS E PA EM MÉTODO DE RHESE.

MÉTODO DE WATERS / MÉTODO DE RHESE

Esse estudo tem como objetivo avaliar anormalidades ósseas da órbita e do forame óptico. 




PA de ÓRBITAS (WATERS)
Filme/Placa: 18x24 na transversal.
Posição do Paciente: Sentado, queixo erguido e encostado no bucky até que a Linha Mento Meatal esteja perpendicular ao filme.
Raio Central: Perpendicular, incidindo entre as duas órbitas. DFoFi de 1 metro.
Critérios de Avaliação: Visualiza-se a borda orbital inferior, maxilas, septo nasal, ossos zigomáticos e arcos zigomáticos.
O correto posicionamento é evidenciado pela visualização das órbitas sem sobreposição das cristas petrosas.

PA de ÓRBITAS (MÉTODO DE RHESE)
Filme/Placa: 18x24 na transversal.
Posição do Paciente: Sentado, posicionar a cabeça do paciente para que a Linha Acantiomeatala esteja perpendicular ao bucky. Rodar a cabeça do paciente para o lado afetado de modo que o queixo, a bochecha e o nariz estejam encostando no bucky. A rotação da cabeça deve ser de aproximadamente 37º.
Raio Central: Perpendicular, incidindo no centro da porção inferior da órbita. DFoFi de 1 metro.
Critérios de Avaliação: Visualiza-se a secção de cada canal óptico e o forame óptico sem distorção. 
O correto posicionamento é evidenciado pelo forame óptico localizado no quadrante inferior externo da órbita.

2 comentários:

  1. Por favor, quanto aproximadamente de KV e mAs nesta incidência?

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    1. 75 kv com 35 mAs

      Lembrando que os parâmetros podem mudar conforme o aparelho.

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