FÍSICA

19 de dezembro de 2017

ROTINA DE ÓRBITA

INCIDÊNCIAS BÁSICAS DA ÓRBITA: PA EM MÉTODO DE WATERS E PA EM MÉTODO DE RHESE.

MÉTODO DE WATERS / MÉTODO DE RHESE

Esse estudo tem como objetivo avaliar anormalidades ósseas da órbita e do forame óptico. 


8 de outubro de 2017

ROTINA DE PUNHO EM OBLÍQUAS

INCIDÊNCIAS DE PUNHO EM OBLÍQUAS: OBLÍQUA DE PUNHO EM PA (ROTAÇÃO INTERNA) E OBLÍQUA DE PUNHO EM AP (ROTAÇÃO EXTERNA)
OBLÍQUAS de PUNHO - ROTAÇÃO INTERNA / EXTERNA

Demonstram-se fraturas da porção distal da ulna, rádio e carpos. Pode-se demonstrar também osteomielite ou artrite.





23 de julho de 2017

ROTINA DE TÓRAX NO LEITO

INCIDÊNCIA DE TÓRAX NO LEITO: AP

Essa incidência mostra patologias envolvendo os pulmões, diafragma e mediastino. 




15 de julho de 2017

PLANOS, MARCOS TOPOGRÁFICOS E LINHAS DO CRÂNIO

Os Planos, Linhas e Marcos Topográficos são muito importantes para localização em exames radiográficos. O Crânio apresenta vários pontos de referência aonde irão ser extremamente úteis em diversos posicionamentos, e é crucial que o profissional das técnicas radiológicas saiba se localizar na anatomia do seu paciente.

10 de abril de 2017

CÂMARA CLARA E CÂMARA ESCURA

A CÂMARA ESCURA e a CLARA são muito importantes em um centro de diagnóstico por imagem. É nesse local onde se manuseia e revela as películas radiográficas. Deve haver sempre organização e controle de qualidade para um bom funcionamento desse setor.


11 de fevereiro de 2017

O QUE PROVOCA A DISTORÇÃO NA IMAGEM RADIOGRÁFICA?

A DISTORÇÃO pode ser definida como uma representação equivocada do tamanho do objeto ou da sua forma ao ser registrada em uma radiografia. Com isso, sabemos que a tal distorção irá criar uma falsa imagem e, consequentemente, irá dificultar o diagnóstico. 


Os principais fatores que podem causar distorção na imagem são:
  • Distância Foco-Filme
  • Distância Objeto-Filme
  • Alinhamento da estrutura de interesse ao filme/placa
  • Alinhamento /centralização do RC.

3 de janeiro de 2017

LEI DO DECAIMENTO RADIOATIVO

Quando um núcleo encontra-se em um estado de excesso de energia interna, ele é instável e, portanto, radioativo. Tão logo seja possível, os componente desse núcleo tenderão a acomodar-se em um estado de menor energia, as custas da emissão de uma partícula Alfa “α”, Beta “β” (elétron  ou pósitron ) ou raio gama “γ” (um fóton), adquirindo, assim, uma configuração mais estável. 

Os processos radioativos seguem uma lei de desintegração exponencial. Se, inicialmente, o número de núcleos radioativos de um tipo é N0, o número de núcleos desse mesmo tipo remanescentes após um tempo "t" é: 

Onde λ é a constante de desintegração (ou constante de decaimento),
característica do núcleo em questão.