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29 de novembro de 2016

TÉCNICA INTRABUCAL INTERPROXIMAL

TÉCNICA INTERPROXIMAL (BITE-WING)

Este método é realizado para visualizar a coroa dos dentes superiores e inferiores e a crista alveolar, com o objetivo de encontrar cáries interproximais, revelar cáries secundárias sob restaurações e avaliar a crista óssea alveolar.

A técnica consiste em um feixe alinhado aos dentes e paralelo ao plano oclusal, tendo o raio incidindo nos pontos de contato dos dentes.



18 de novembro de 2016

TÉCNICA RADIOGRÁFICA INTRABUCAL PERIAPICAL DA BISSETRIZ

TÉCNICA DA BISSETRIZ OU CONE CURTO

Esta técnica utiliza a Lei Isométrica de Cieszinski, onde diz que a imagem projetada tem o mesmo comprimento e as mesmas proporções do objeto se o feixe central de Raios X for dirigido perpendicular a bissetriz do ângulo formado entre o longo eixo do dente e o longo eixo do filme.


17 de novembro de 2016

TÉCNICA RADIOGRÁFICA INTRABUCAL PERIAPICAL DO PARALELISMO

TÉCNICA DO PARALELISMO ou CONE LONGO

Esta técnica faz o uso de uma distância longa da fonte-para-o-objeto reduzir o tamanho aparente do ponto focal, este fator resulta em imagens com menor magnificação e definição aumentada.

Princípio de paralelismo entre o longo eixo de implantação do dente e o filme.

8 de novembro de 2016

DIA DO PROFISSIONAL DAS TÉCNICAS RADIOLÓGICAS!

Parabéns a todos os profissionais das Técnicas Radiológicas: Tecnólogos, Técnicos e Auxiliares em Radiologia.

No dia 08 de Novembro comemoramos o Dia do Profissional das Técnicas Radiológicas, uma profissão pela qual escolhemos e dedicamos nossas vidas à sociedade, sempre em busca do melhor atendimento e presteza.

Mesmo sabendo dos obstáculos e dificuldades desta área, sempre iremos nos dedicar para engrandecer e valorizar esta profissão que amamos tanto.


Parabéns a todos!








27 de outubro de 2016

CONHEÇA O DOSÍMETRO

Se você é um estudante de Radiologia ou trabalha na área, certamente você já viu um DOSÍMETRO.
O Dosímetro é um acessório indispensável na vida de um tecnólogo/técnico em radiologia, é com ele que mensuramos a exposição à radiação e investigamos possíveis problemas no setor de diagnóstico por imagem.

26 de outubro de 2016

DIFERENÇA ENTRE A PRODUÇÃO DE RADIAÇÃO CARACTERÍSTICA E POR FREAMENTO (BREMSSTRAHLUNG)

Você já se perguntou como é produzida a radiação na ampola de um aparelho de Raio-x? 

Nessa publicação iremos explicar de maneira simplificada como são produzidos os raios característicos e por freamento (Bremsstrahlung) que ocorrem na ampola antes de realizarmos o disparo para obtenção de uma imagem radiográfica.

1 de julho de 2016

ROTINA DE OSSOS NASAIS

INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE OSSOS NASAIS: TANGENCIAL (AXIAL) SÚPERO INFERIOR E PERFIL

Nesta rotina são evidenciadas possíveis fraturas nos ossos nasais.



15 de junho de 2016

INCIDÊNCIA ESPECIAL DE QUADRIL - PERFIL DE DUCROQUET

INCIDÊNCIA ESPECIAL PARA O QUADRIL: PERFIL DE DUCROQUET
PERFIL de DUCROQUET

Esta incidência é realizada para demonstração de fraturas e corpos estranhos.


2 de junho de 2016

INCIDÊNCIA ESPECIAL DE COLUNA CERVICAL - TRANSORAL

INCIDÊNCIA ESPECIAL TRANSORAL "BOCA ABERTA" - C1 e C2



Nesta incidência serão demonstradas patologias envolvendo C1 e C2 e estruturas de partes moles adjacentes.

26 de maio de 2016

PERFIL DE CERVICAL - HIPERFLEXÃO E HIPEREXTENSÃO

INCIDÊNCIAS ESPECIAS DE COLUNA CERVICAL
HIPERFLEXÃO E HIPEREXTENSÃO

Rotina especial para demonstração da perda da mobilidade pela vértebra cervical.


24 de maio de 2016

COMO IDENTIFICAR O LADO DIREITO/ESQUERDO NA RADIOGRAFIA

Muitos já devem ter se confundido na hora de identificar o lado de uma estrutura anatômica em uma radiografia, essa é uma dúvida que surge em muitos estudantes de radiologia e que traz uma certa preocupação, pois é muito importante saber diferenciar o lado direito ou esquerdo na imagem radiográfica, e não haver erros, pois o médico radiologista poderá, por exemplo, identificar uma patologia do lado errado e isso gerar um grande transtorno para o paciente.

22 de maio de 2016

COMO IDENTIFICAR AS CARACTERÍSTICAS DA SINUSITE EM UM RX

Hoje aprenderemos quais são as características de um paciente com sinusite nas radiografias de seios de face.


O QUE É SINUSITE?

Sinusite é uma inflamação da mucosa dos seios da face, que se encontram ao redor do nariz, maçãs do rosto e um pouco acima dos olhos. Ela pode ser causada por agentes infecciosos ou por fatores alérgicos (poeira).

Os exames para diagnóstico são endoscopia nasal, culturas nasais, testes de alergia ou radiografias.

Para identificarmos os sinais de uma sinusite nas radiografias devemos observar os seguintes aspectos:

21 de maio de 2016

COMO IDENTIFICAR UM RX DE TÓRAX ENFISEMATOSO

Aprenderemos hoje a como identificar o ENFISEMA PULMONAR nas radiografias em PA e PERFIL de Tórax.


O ENFISEMA PULMONAR faz parte do grupo de DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), e acomete diretamente os alvéolos pulmonares, dificultando assim a troca gasosa e resultando em pouca oxigenação e acumulo de gás carbônico no sangue.

Sua principal causa é o TABAGISMO, e em seguida vem a poluição atmosférica. O diagnóstico é feito através de exames que irão medir a função pulmonar, como por exemplo, a espirometria, medição do gás no sangue arterial, oximetria de pulso e uma radiografia do tórax.

8 de maio de 2016

FÍSICA APLICADA NA RADIOLOGIA CONVENCIONAL - PARTE II

FATORES QUE INFLUENCIAM NA QUALIDADE DA IMAGEM RADIOGRÁFICA

Devemos prestar atenção nos parâmetros radiográficos para termos uma qualidade de imagem satisfatória, os fatores que influenciam uma radiografia são:

kV;
mAs;
Distância Foco e Filme (DFoFi);
Tamanho do Ponto Focal; 
Efeito Anódico.

7 de maio de 2016

FÍSICA APLICADA NA RADIOLOGIA CONVENCIONAL - PARTE I

IMAGEM RADIOGRÁFICA

Podemos dizer que a IMAGEM RADIOGRÁFICA é o registro da absorção diferencial, mas para ter utilidade em um laudo médico, é necessário que esteja visível, e para isso utilizamos um conjunto filme-écran, intensificador de imagem ou por detector conectado a um sistema digital.

5 de maio de 2016

ROTINA DE ESCANOMETRIA DOS MMII

ESCANOMETRIA DOS MMII - MÉTODO DE FARILL
ESCANOMETRIA dos MMII

Este exame radiográfico tem a função de demonstrar a morfologia óssea e espaços articulares, além de mensurar o tamanho dos membros inferiores de acordo com pontos simétricos das articulações do quadril, joelho e tornozelo.

4 de maio de 2016

ROTINA DE SELA TURCA

INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE SELA TURCA: AP AXIAL E PERFIL
AP AXIAL e PERFIL de SELA TURCA

Demonstra-se adenomas hipofisários que poderão alterar a morfologia da sela turca.



3 de maio de 2016

ROTINA DE ESCÁPULA

INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE ESCÁPULA: AP E OBLÍQUA ANTERIOR DIREITA/ESQUERDA
AP e PERFIL de ESCÁPULA

Rotina básica de escápula para a demonstração de fraturas.



2 de maio de 2016

ROTINA DE COTOVELO EM OBLÍQUAS

INCIDÊNCIAS DE COTOVELO EM OBLÍQUAS: AP OBLÍQUA - ROTAÇÃO LATERAL E ROTAÇÃO MEDIAL
OBLÍQUAS LATERAL e MEDIAL do COTOVELO

Demonstra-se nessas incidências fraturas, luxações, e processos patológicos como osteomielite e artrite.

1 de maio de 2016

ROTINA DE ESTERNO

INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE ESTERNO: OBLÍQUA ANTERIOR DIREITO (OAD) E PERFIL
OAD de ESTERNO / PERFIL de ESTERNO

Esse estudo radiográfico tem como objetivo demonstrar patologias do esterno, incluindo fraturas e processos inflamatórios. 

30 de abril de 2016

ROTINA DE JOELHO EM OBLÍQUAS AP

INCIDÊNCIAS DE JOELHO EM OBLÍQUAS: AP ROTAÇÃO MEDIAL E AP ROTAÇÃO LATERAL

AP c/ ROTAÇÃO MEDIAL e LATERAL
Essas incidências demonstram patologias envolvendo a articulação do joelho, fraturas, lesões e alterações ósseas.


12 de abril de 2016

SISTEMA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA RADIOPROTEÇÃO

  • JUSTIFICAÇÃO DA PRÁTICA: A justificação é o princípio básico de proteção radiológica que estabelece que nenhuma prática ou fonte adscrita a uma prática deve ser autorizada a menos que produza suficiente benefício para o indivíduo exposto ou para a sociedade, de modo a compensar o detrimento que possa ser causado.

TERMINOLOGIA DE MOVIMENTOS

A TERMINOLOGIA DE MOVIMENTOS serve para padronizar determinados movimentos anatômicos, seguindo assim uma linguagem universal para que não haja má interpretação no aprendizado ou descrição de determinada técnica de posicionamento na radiologia.

10 de março de 2016

ROTINA DE ARCOS COSTAIS

INCIDÊNCIAS BÁSICAS PARA ARCOS COSTAIS: AP E OBLÍQUA POSTERIOR
AP e OPE dos ARCOS COSTAIS

Demonstra-se fraturas ou processos neoplásicos dos arcos costais.




28 de fevereiro de 2016

INCIDÊNCIAS ESPECIAIS DE CRÂNIO


  • AP AXIAL de CRÂNIO - TOWNE
  • PA AXIAL de CRÂNIO - CALDWELL 
  • SUBMENTOVÉRTICE de CRÂNIO - HIRTZ

    AP de CRÂNIO -  TOWNE
    PA de CRÂNIO - CALDWELL
    SMV de CRÂNIO - HIRTZ

    INCIDÊNCIAS INLET E OUTLET DA PELVE


    AP de PELVE INLET e OUTLET
    A incidência INLET serve para demonstrar o anel pélvico em possíveis traumatismos em busca de luxação posterior ou rotação interna ou externa da pelve anterior, e a OUTLET demonstra uma visão bilateral dos púbicos e isquiáticos para investigação de fraturas ou luxações.

    27 de fevereiro de 2016

    INCIDÊNCIAS ESPECIAIS DE COLUNA CERVICAL

    INCIDÊNCIAS DE COLUNA CERVICAL EM OBLÍQUAS: OPD E OPE
    OPE e OPD de COLUNA CERVICAL

    Essas incidências evidenciam possíveis patologias envolvendo os forames intervertebrais e as partes moles adjacentes.

    26 de fevereiro de 2016

    ROTINA DE COLUNA LOMBAR EM OBLÍQUAS

    INCIDÊNCIAS EM OBLÍQUAS PARA COLUNA LOMBAR: OBLÍQUA POSTERIOR DIREITA (OPD) E OBLÍQUA POSTERIOR ESQUERDA (OPE)
    OPE de COLUNA LOMBAR

    Esta rotina demonstra defeitos na região interarticular, ex: espondilólise.






    9 de fevereiro de 2016

    ROTINA DE ABDOME AGUDO

    INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE ABDOME AGUDO: PA DE TÓRAX, AP DE ABDOME ORTOSTÁTICO E AP DE ABDOME SIMPLES

    PA de TÓRAX / AP DE ABDOME SIMPLES e ERETO
    Nessa rotina de abdome agudo é demonstrado íleo paralítico ou mecânico, ascite, perfuração das vísceras oca, massa intra abdominal e para pós operatório.

    8 de fevereiro de 2016

    ROTINA DE ABDOME SIMPLES

    INCIDÊNCIA BÁSICA DE ABDOME: AP SIMPLES


    AP de ABDOME SIMPLES
    Essa incidência evidencia patologias, obstrução do intestino, neoplasias, calcificações, ascite e pode ser usada para radiografia simples para exames contrastados posteriores.






    ROTINA DE TÓRAX

    INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE TÓRAX: PA e PERFIL
    PA de TÓRAX / PERFIL de TÓRAX

    Essa rotina básica demonstra derrame pleural, pneumotórax, atelectasia e sinais de infecção.





    INCIDÊNCIA ESPECIAL DE PELVE - RÃ

    AP de PELVE - RÃ

    AP de PELVE - RÃ
    Essa incidência evidencia o quadril sem trauma, e displasia do desenvolvimento do quadril (DDQ), ou também conhecida como luxação congênita do quadril.

    ROTINA DE JOELHO COM CARGA

    INCIDÊNCIAS PARA A ROTINA DE JOELHO COM CARGA

    AP e PERFIL com CARGA de JOELHO
    Nesta rotina especial de joelho, os espaços articulares tibiofemorais são demonstrados para investigar algum processo degenerativo das cartilagens. Os joelhos são exibidos na imagem para que haja um comparativo.

    ROTINA DE PÉ COM CARGA

    INCIDÊNCIAS PARA A ROTINA DE PÉ COM CARGA: AP E PERFIL
    AP e PERFIL de PÉ c/ CARGA

    Demonstra-se os ossos do pé e a condição dos arcos longitudinais sob o peso do corpo.


    6 de fevereiro de 2016

    INCIDÊNCIAS ESPECIAIS DE OMBRO - PARTE I

    Esta publicação tem como objetivo esclarecer as incidências especiais para o ombro, e de acordo com o artigo científico "Padronização do estudo radiográfico da cintura escapular" criar uma padronização para cada afecções da cintura escapular, assim facilitando o diagnóstico de maneira correta e identificando o melhor tratamento para o paciente.

    Este estudo contém as seguintes incidências:

    • ROCKWOOD;
    • ZANKA;
    • PERFIL AXILAR;
    • MÉTODO DE NEER (Incidência do túnel supra espinhal da escápula).

    INCIDÊNCIAS ESPECIAIS DE PUNHO

    PA de PUNHO com FLEXÃO ULNAR e RADIAL

    PA de PUNHO c/ FLEXÃO ULNAR e RADIAL
    A incidência com flexão ulnar demonstra fraturas no escafoide, e a flexão radial demonstra fraturas dos ossos do carpo como o semilunar, piramidal, o pisiforme e o hamato.

    2 de fevereiro de 2016

    ROTINA DE ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (ATM)

    INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR: AXIAL LATERAL DE ATM (MÉTODO DE SCHULLER)
    AXIAL LATERAL de ATM  - BOCA ABERTA e FECHADA

    Demonstra-se possíveis alterações nos côndilos e na fossa da ATM.



    ROTINA DE SEIOS DA FACE

    INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE SEIOS DA FACE: PA EM FRONTO-NASO, PA EM PARIETO-ACANTIAL E PERFIL

    CALDWELL, WATERS e PERFIL dos SEIOS PARANASAIS
    Nessa rotina investiga-se processos inflamatórios como a sinusite, osteomielite secundária, além de pólipos de seios paranasais.

    ROTINA DE CRÂNIO

    INCIDÊNCIAS ESPECIAIS DE CRÂNIO: AP OU PA 0º E PERFIL
    AP ou PA de CRÂNIO / PERFIL de CRÂNIO

    Demonstra-se fraturas cranianas, doença de Paget e processos neoplásicos.





    ROTINA DE COLUNA CERVICAL

    INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE COLUNA CERVICAL: AP AXIAL E PERFIL

    AP AXIAL de CERVICAL / PERFIL de CERVICAL 
    Serão demonstrados as porções média e inferior, sendo possível visualizar possíveis fraturas, subluxações ou instabilidade cervical.



    ROTINA DE COLUNA TORÁCICA

    INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE COLUNA TORÁCICA: AP E PERFIL 

    AP de TORÁCICA / PERFIL de TORÁCICA
    Rotina básica de coluna tórica que demonstrará fraturas compressivas, cifose, escoliose e subluxação.








    ROTINA DE COLUNA LOMBAR

    INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE COLUNA LOMBAR: AP E PERFIL
    AP de LOMBAR / PERFIL de LOMBAR

    Patologias das vértebras lombares são demonstradas, assim como fraturas, escoliose, processos neoplásicos, espondilolistese e osteoporose.





    ROTINA DE SACRO E CÓCCIX

    INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE SACRO E CÓCCIX: AP DE SACRO, AP DE CÓCCIX E PERFIL SACRO-CÓCCIX
    AP do SACRO E CÓCCIX / PERFIL DE SACRO-CÓCCIX

    Demonstra-se nessa rotina básica de sacro e cóccix possíveis patologias e fraturas.

    ROTINA DE ARTICULAÇÕES SACRO-ILÍACAS

    INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE ARTICULAÇÕES SACRO-ILÍACAS: AP AXIAL e OBLÍQUAS

    AP AXIAL e OBLÍQUA das ART. SACRO ILÍACAS
    Essa rotina é útil na demonstração de fraturas e luxações das articulações sacro ilíacas.





    1 de fevereiro de 2016

    ROTINA DE PELVE (BACIA)

    INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE PELVE: AP
    AP de PELVE (BACIA)

    Nesta incidência são demonstradas fraturas, luxações das articulações coxofemorais e doenças ósseas.





    ROTINA DE QUADRIL

    INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE QUADRIL: AP E PERFIL

    AP de QUADRIL / PERFIL de QUADRIL
    Nesta rotina radiográfica são demonstrados o acetábulo, troncanter maior, colo e cabeça femorais. Possíveis fraturas ou luxações serão visíveis, ou patologias como osteoporose. 


    ROTINA DE FÊMUR

    INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE FÊMUR: AP E PERFIL
    AP de FÊMUR / PERFIL de FÊMUR

    As porções medial e distal do fêmur serão demonstradas, incluindo o joelho, e exibindo possíveis fraturas ou lesões ósseas.





    ROTINA DE PATELA

    INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE PATELA: AXIAL DE PATELA EM DECÚBITO DORSAL OU AXIAL DE PATELA EM DECÚBITO VENTRAL
    AXIAL de PATELA em D.V.

    Esta incidência demonstra subluxação da patela, além de outras patologias da patela, a articulação patelofemoral será demonstrada no estudo.




    ROTINA DE JOELHO

    INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE JOELHO: AP E PERFIL

    AP de JOELHO / PERFIL de JOELHO
    Serão demonstradas fraturas, lesões, doenças articulares degenerativas da articulação do joelho e das estruturas adjacentes.



    ROTINA DE PERNA

    INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE PERNA: AP E PERFIL
    AP e PERFIL de PERNA

    Nas incidências básicas de perna são demonstradas possíveis fraturas, corpos estranhos ou lesões ósseas, será evidenciado também a extensão e alinhamento da fratura.





    ROTINA DE TORNOZELO

    INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE TORNOZELO: AP E PERFIL

    AP de TORNOZELO / PERFIL de TORNOZELO
    Nas incidências básicas de tornozelo as lesões ou doenças ósseas nessa articulação serão demonstradas. O terço distal da tíbia e fíbula serão visualizados juntamente com a porção proximal do talus.





    ROTINA DE CALCÂNEO

    INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE CALCÂNEO: AXIAL E PERFIL

    AXIAL de CALCÂNEO / PERFIL de CALCÂNEO
    Neste estudo radiográfico, fraturas com deslocamento medial ou lateral podem ser visíveis, além de outras patologias.


    ROTINA DE PÉ

    INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE PÉ: AP E OBLÍQUA 

    AP de PÉ  / OBLÍQUA de PÉ
    Rotina básica de Pé para localização e extensão de fraturas e alinhamento de fragmentos, corpos estranhos ou anormalidade anatômica das estruturas do pé.










    ROTINA DE CLAVÍCULA

    INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE CLAVÍCULA: AP E AP AXIAL

    AP de CLAVÍCULA / AP AXIAL de CLAVÍCULA
    Essa rotina básica de clavícula tem como foco a demonstração de fraturas e luxações.

    ROTINA DE OMBRO

    INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE OMBRO: AP com ROTAÇÃO INTERNA E AP com ROTAÇÃO EXTERNA.

    AP - ROTAÇÃO INTERNA / AP - ROTAÇÃO EXTERNA
    Nas incidências básicas de ombro as patologias que poderão ser visualizadas são fraturas, luxações na porção proximal do úmero e cintura escapular, além de osteoartrite e osteoporose.

    ROTINA DE ÚMERO

    INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE ÚMERO: AP E PERFIL

    AP de ÚMERO / PERFIL de ÚMERO
    Nesta rotina tem como objetivo diagnosticas possíveis fraturas, luxações e processos patológicos como osteoporose e artrite.












    ROTINA DE COTOVELO

    INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE COTOVELO: AP E PERFIL
    AP de COTOVELO / PERFIL de COTOVELO

    Na rotina de cotovelo será investigado possíveis fraturas, luxações e processos patológicos como osteomielite e artrite.





    31 de janeiro de 2016

    ROTINA DE ANTEBRAÇO

    INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE ANTEBRAÇO: AP E PERFIL
    AP de PUNHO / PERFIL de PUNHO

    Nessa rotina radiográfica é investigado possíveis fraturas ou luxações do rádio ou da ulna, além de processos patológicos como a osteomielite ou artrite.




    ROTINA DE PUNHO

    INCIDÊNCIAS BÁSICAS DE PUNHO: PA E PERFIL
    PA de PUNHO / PERFIL de PUNHO

    Nestas incidências são demonstradas possíveis fraturas do terço distal do rádio ou da ulna, do carpo, ou outras patologias como osteomielite e artrite.